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No final da década de 70 e início da década de 80, teve início a construção da barragem de Salvajina. Esta história de desapropriação foi provocada pela Corporação Autônoma do Vale do Cauca-CVC e a Empresa de Energía del Pacífico S.A. (EPSA), a fim de favorecer especialmente os engenhos de açúcar. As comunidades indígenas, afrodescendentes, camponesas e mestiças do território Caucano se mobilizaram e alertaram para as terríveis consequências humanas e ambientais da inundação do Rio Cauca. A partir das reivindicações da comunidade, o governo assinou a conhecida lei de 1986, na qual prometia escolas, postos de saúde, estradas, pontes e transporte. Hoje, 26 anos depois, as comunidades continuam enfrentando as consequências de um negócio hidrelétrico que encheu os cofres de multinacionais, Houston Industries, Unión Fenosa, Gas Natural SDG S.A e Colinversiones.