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Hwang Woo-Suk dirige a Fundação de Pesquisa em Biotecnologia SOAAM na Coreia do Sul e tem colaborado com especialistas russos da Universidade Federal do Nordeste em Yakutsk, que hospedará o novo Centro Mundial para Estudos de Mamute. No momento, eles já alcançaram o que chamam de "fase inicial" no caminho para a recuperação do mamute.
Existem duas opções para clonagem mamute. A primeira é por meio da busca por células ativas. A segunda opção é a síntese de DNA artificial. Ainda assim, Hwang Woo-Suk é prudente ao estabelecer um prazo para cumprir sua meta:
Continuamos em busca de novos materiais e amostras. Precisamos de células que possam compartilhar informações. Se pudéssemos encontrar uma amostra que não só está bem preservada, mas na qual processos bioquímicos podem ocorrer, seríamos capazes de impregná-la com a ajuda de materiais de elefantes asiáticos.
Visto na Ciência do Engadget
Via Sync