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Por Alexandra Spuhr
É um dos destinos turísticos mais visitados da América Latina e também um dos lugares ancestrais que guarda segredos históricos da civilização Inca.
Apesar de estar na lista do Patrimônio Mundial desde 1983, o grande número de visitantes que Machu Picchu recebe tem um impacto direto no meio ambiente.
O lixo é um problema; Na ausência de sistemas de evacuação de toneladas de lixo, o lixo se acumula e complica não só a permanência dos visitantes, mas também o dia a dia das pessoas que ali vivem e trabalham.
A situação é tão crítica que a Unesco avaliará em 2017 a inclusão de Machu Picchu na lista do patrimônio em risco. Segundo o prefeito David Gayoso, esse é o prazo para finalizar as melhorias propostas.
Mas o que fazer sobre isso? Claramente, não se trata apenas da falta de aterros ou da má gestão de resíduos. É preciso considerar também a cultura ecológica - ou a falta dela - que cada pessoa que chega a esse destino traz consigo.
Devido à geografia, é difícil encontrar um local para armazenar o lixo que é coletado três vezes ao dia e o acúmulo de lixo atrai roedores e maus odores.
Pode ser necessário que as autoridades responsáveis por Cusco e seus setores turísticos próximos tomem medidas para eliminar a raiz do problema: conscientizar os visitantes.
Puente Ruinas é o principal ponto de acesso e saída dos mais de 3.000 turistas que visitam o santuário inca todos os dias, e uma medida poderia ser controlar a entrada de itens que vão acabar como lixo, como garrafas plásticas, papéis, cigarros etc.
Visto no Epoch Times
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