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Por Mariano Pacheco
É justamente a ignorância, ou seja, não sabermos o que acontecerá amanhã em nosso corpo se consumirmos esses alimentos hoje, isso nos deixa inseguros na escolha de produtos geneticamente modificados. Qualquer alimento que comemos é reduzido pela digestão para que o corpo possa obter substâncias combustíveis, vitaminas, oligoelementos, proteínas e minerais de que o corpo necessita para viver, que então serão transformados em nossa própria substância física. Se agora pegarmos um alimento geneticamente manipulado, damos as boas-vindas aos genes que foram transformados e que são praticamente introduzidos em nosso código genético. Uma transformação desse tipo não é que tenha de produzir uma mudança, mas pode produzi-la. E não podemos nem imaginar o alcance, nem podemos nos aventurar a prever.
Nossos genes também estão relacionados de alguma forma à nossa alma. É como uma sintonia de vibração, pois a alma se encarnou em um corpo físico que se adapta à sua estrutura psíquica. Agora, se em um período de 30 ou 40 anos levarmos para o nosso corpo um alimento com DNA estranho, nossa estrutura genética não se desenvolverá naturalmente, mas será transformada artificialmente.
Deus nos deu a Terra, criou a natureza e nos deu alimentos com os quais vivemos saudáveis por milhares de anos. Porém, agora de repente acreditamos que podemos melhorar a criação e nos colocar acima Dele, sem saber a extensão de nossas manipulações. Possivelmente o que começamos a rolar é como uma avalanche, como uma avalanche que não conseguiremos parar. O que acontecerá se em 10, 20 ou 30 anos percebermos que foi um erro? O que os cientistas dirão então?
Esta é a razão pela qual os cristãos originais têm uma maneira pacífica de cultivar a Terra, que é livre de tecnologia genética e venenos agrários. Também não usamos fertilizantes químicos ou animais, nem fazemos agricultura. E tudo simplesmente porque valorizamos a Mãe Terra, porque cuidamos dela e não queremos manipulá-la.
Da publicação: "The Gabriele Foundation"