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A manifestação foi preparada pelo Ministro do Poder Popular para o Ecossocialismo e Águas Guillermo Barreto, a respeito de sua recente participação como membro da delegação venezuelana na Vigésima Primeira Conferência Internacional sobre Mudanças Climáticas (COP21), realizada em Paris (França), da 30 de novembro a 11 de dezembro de 2015.
O chefe da pasta eco-socialista destacou aspectos do pacto que vai regular as alterações climáticas entre os países a partir de 2020, em que se estabelecem as tarefas para o combater, em que continuam a ser debatidas as relações económicas, culturais e sociais, entre outras, para salvaguardar o início da convenção.
O cumprimento das responsabilidades diferenciadas, responsabilidades históricas e principalmente as responsabilidades dos países industrializados comprometidos com o financiamento e a transferência de tecnologia para fortalecer os países em desenvolvimento fazem parte dos princípios subscritos no tratado, disse Barreto.
Disse que “apesar de não sermos responsáveis pelas alterações climáticas, sofremos fenómenos meteorológicos como uma seca extraordinária e por isso é muito difícil garantirmos água potável à cidade”.
Ele também mencionou que “o surgimento da equidade de gênero, como um componente transversal em todas as ações para neutralizar os efeitos das mudanças climáticas”, e reiterou a conquista de novos acordos relacionados às disparidades de responsabilidades entre as nações.
Outro ponto alcançado diz respeito aos direitos intergeracionais contemplando o direito ao progresso, uma vez que é injusto exigir que os países em processo reduzam suas emissões, enquanto os países desenvolvidos são os culpados das mudanças climáticas.
Minea
Também o que como resultado?
Muito bem, sua ideia é brilhante
Não funciona
Esta mensagem muito valiosa
Que palavras necessárias... Ótimo, um pensamento magnífico