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Dois prestigiosos professores e médicos franceses chegaram a esta conclusão radical em seu livro 'Guia para os 4.000 medicamentos úteis, inúteis ou perigosos', no qual denunciaram não só a inutilidade, mas também a periculosidade de alguns dos medicamentos que os franceses ingerem e que custam ao Estado cerca de 10 bilhões de euros em reembolsos da previdência social.
50% dos remédios são inúteis, 20% mal tolerados e 5% dos remédios, potencialmente perigosos, segundo o parlamentar francês Bernard Debré, deputado do grupo União por um Movimento Popular (UMP), e Philippe Even, diretor do prestigioso Instituto Necker e reitor da Faculdade de Medicina de Paris.
Esta publicação tornou-se um verdadeiro desafio para a indústria farmacêutica e para os médicos. Na França, nove em cada dez consultas médicas terminam com a receita de compra de um medicamento na farmácia. Anualmente, o país consome 47 caixas de comprimidos por pessoa.
Além disso, os autores da investigação acusam a indústria farmacêutica de inércia e de se deixar levar por seus interesses econômicos na produção de medicamentos. Debré e Even garantem que os laboratórios investem apenas 5% em pesquisa, 15% em desenvolvimento e 10% em manufatura, que geralmente é feita em países como Índia ou Brasil.
A França tem a maior porcentagem de farmácias por metro quadrado do mundo, 18.000 visitantes médicos e um poderoso 'lobby' farmacêutico na Assembleia Nacional.
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